A morte faz parte do nosso ciclo de vida e são inúmeras as questões que se colocam diante dela. Questões que variam de acordo com o momento da vida e com as crenças de cada pessoa. Será que há alguma outra maneira de se preparar para uma “boa morte”, que não seja vivendo uma “boa vida”? Mas o que pode ser considerado viver uma boa vida? O que eu posso fazer para sentir a vida e viver em plenitude? E o que faço com os momentos que não foram vividos ao lado da pessoa que se foi? O que teria sido viver uma boa vida com ela?

Como a dor e o sofrimento nos possibilita pensar a vida? Para ajudar a refletir sobre a vida e sobre a morte, vale a pena ler esse livro da Dra. Ana Claudia.

" Em 2012, Ana Claudia Quintana Arantes deu uma palestra ao TED que rapidamente viralizou, ultrapassando a marca de 1,7 milhão de visualizações. A última fala do vídeo, "A morte é um dia que vale a pena viver", se tornou o título do livro que, desde seu lançamento em 2016, vem conquistando um público cada vez maior.

Uma das maiores referências sobre Cuidados Paliativos no Brasil, a autora aborda o tema da finitude sob um ângulo surpreendente. Segundo ela, o que deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira que gostaríamos.

Invertendo a perspectiva do senso comum, somos levados a repensar nossa própria existência e a oferecer às pessoas ao redor a oportunidade de viverem bem até o dia de sua partida. Em vez de medo e angústia, devemos aceitar nossa essência para que o fim seja apenas o término natural de uma caminhada.

Completamente revista e ampliada, esta edição é uma bela ode à vida e à humanidade."

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

Vale lembrar que nenhuma leitura substitui o acompanhamento com a psicóloga

As metáforas têm um papel muito especial na comunicação. Além de facilitarem a compreensão acerca de uma ideia, ainda enriquecem, dão forma a um contexto, ajudam a criar conexão. Elas favorecem a exploração dos sentidos, a pensar para além do que é comum, a colocar emoções à tona.

Na terapia com casais, a comunicação por vezes é crítica, disfuncional, desafiadora. Ter esse recurso em nossas mãos para disponibilizar para quem estamos atendendo pode facilitar muito o diálogo, proporcionar reflexão, empatia. Mas, é preciso dosar o uso e avaliar sempre qual metáfora pode de fato trazer os resultados que se busca.

Nesse livro, a autora apresenta o seguinte ponto: "Muitos autores reconhecem o recurso da comunicação metafórica como valioso na terapia, porém quase não se encontra material publicado sobre o processo pelo qual o uso estratégico da intervenção metafórica na terapia pode ser desenvolvido e aprendido." (Mazer, 2021, págs. 18 e 19)

O livro apresenta várias metáforas e te incentiva a também criá-las.
Boa leitura!

Um olhar às crianças - A autora destina esse livro a adultos no qual organiza "temas do universo infantil" e também reúne respostas a perguntas feitas à ela ao longo do trabalho que realiza. Se você é mãe e/ou pai de uma criança, os conhecimentos compartilhados na obra podem contribuir para o olhar e o desenvolvimento de experiências mais saudáveis.

Alguns dos capítulos que você irá encontrar: O bebê e o seu desenvolvimento, O Brincar, A alimentação e o emocional, As birras, A criança e a escola, A criança e a psicoterapia.

A gente sabe os desafios que é cuidar, criar, educar. Por isso a importância de acessar conteúdos de qualidade que nos sirvam de inspiração e apoio para que essa experiência seja o mais adaptativa e harmônica possível. Além de inspirar também a buscar ajuda profissional quando necessário for.

Boa leitura para você!

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

A revolução dos bichos: Um clássico de George Orwell. Uma sátira fabulosa sobre o poder. Como o oprimido se transforma em opressor assim que escala para uma posição de poder. Com a leitura desse livro você fará incríveis reflexões. Não perca!

"Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.

De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.

Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.

Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.

Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo."

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

Que as pessoas são diferentes, a gente sabe. E como a gente faz para que essas diferenças não façam a gente achar que é impossível conviver com quem escolhemos dividir a nossa vida?

A forma de comunicar pode ser um ponto de partida. Como comunicamos o que desejamos? Sabemos com clareza o que desejamos? Como me sinto amada (a) e valorizada (o)?

Agora coloque essas questões para a outra pessoa.

Que tal conversarem sobre isso?

O livro As cinco linguagens do amor poderá ajudar a realizar reflexões que ajudem a mudar comportamentos e então, tornar a convivência mais harmoniosa e feliz.

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

A mente vencendo o humor: Mude como você se sente, mudando o modo como você pensa - Dennis Greenberger e Christine A. Padesky

Nesse livro você irá encontrar recursos simples que a (o) ajudarão a compreender como a maneira que pensamos afeta as nossas emoções e atuar para modificar essas emoções, de forma a sentir-se mais confiante para lidar com seus desafios.

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

Vale lembrar que nenhuma leitura substitui o acompanhamento com a psicóloga

Amar ou Depender? Como superar o apego afetivo e fazer do amor uma experiência plena e saudável - Walter Riso

Amar ou depender? é um clássico sobre um dos tipos de dependência mais terríveis e menos discutidos: o apego afetivo. Por meio destas páginas, Walter Riso nos ensina que o amor saudável é uma soma de duas partes em que ninguém sai perdendo. E mais ainda: que não só é possível como recomendável se entregar ao outro sem se perder nele.

Para adquirir o exemplar com edição em Português, clique no botão abaixo:

“A dependência afetiva é um vício. Depender da pessoa que se ama é uma maneira de se enterrar em vida, um ato de automutilação psicológica em que o amor-próprio, o auto-respeito e a nossa essência são oferecidos e presenteados irracionalmente. Quando a dependência está presente, entregar-se, mais do que um ato de carinho desinteressado e generoso, é uma forma de capitulação, uma rendição conduzida pelo medo com a finalidade de preservar as coisas boas que a relação oferece. Sob o disfarce de amor romântico, a pessoa dependente afetiva começa a sofrer uma despersonalização lenta e implacável até se transformar num anexo da pessoa “amada”, um simples apêndice. Quando a dependência é mútua, o enredo é funesto e tragicômico: se um espirra, o outro assoa o nariz. Ou, numa descrição igualmente doentia: se um sente frio, o outro coloca o casaco.” (pág. 12)